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Artigos e Livros

Maria Helena Magalhães de Mendonça, Aluisio Gomes da Silva Junior, Carlos Leonardo Figueiredo Cunha, Paula Kwamme Latgé

Este artigo aborda a questão social das desigualdades socioeconômicas no Brasil e seu impacto na organização das políticas públicas nas grandes cidades que interferem na atuação da Atenção Primária à Saúde (APS) no enfrentamento da COVID-9. Foca nas iniciativas surgidas no âmbito da sociedade e Estado valorizando a solidariedade social, a democracia participativa e as iniciativas comunitárias. Por fim, aponta as lições que a pandemia trouxe para o campo da APS e da Saúde Coletiva.

Marcos Saquet e Adilson Alves

Este livro é fruto do intercâmbio entre o Grupo de Estudos Territoriais (GETERR/UNIOESTE) e pesquisadores de Argentina, Equador, Colômbia, Cuba e México, em que são debatidos temas e processos de interesse acadêmico de todo povo latino-americano: a crise nas relações de cooperação e solidariedade no campesinato andino; a inteligência territorial na América Latina, em especial na Argentina e na Colômbia,(...)
Essa problemática pode ser compreendida na perspectiva dos sistemas agroalimentares e/ou territoriais, sempre numa abordagem histórico-crítica, reticular e plural, tentando-se subsidiar diretamente a construção de projetos participativos de desenvolvimento tendo como base a produção de alimentos saudáveis, a preservação da natureza, a recuperação dos ambientes degradados, a valorização e potencialização do saber-fazer, enfim, processos que sejam, sobretudo culturais, políticos e ambientais, em pequenas iniciativas de cooperação e solidariedade entre os habitantes de cada território com autonomia decisória.

Marina Sitrin & Colectiva Sembrar

To write or talk about this historical moment is to hold a lot of things together at once. There is a constant overarch- ing fear, a fear that is collective and something we, people living today, have not experienced at this level of collectivity. And, while yes, we are all in the same terrible storm that is Covid-19, we are not all in the same boat. Structural inequality shows itself in crisis and disaster, and this one is revealing all the ugliness and systemic oppressions and inequalities most of our societies were built upon, and that privilege the very few, and try and pit the rest of us against one another. 


How, then, do we function with this different individual fear and danger, and collective overarching danger? In many parts of the world we are told to fear one another, that some anonymous person is going to take our food, toilet paper or bleach. And in many cases people who could did big grocery shops, took home months’ supplies of toilet paper. Why is that? Is it that we are only out for ourselves, hoarding toilet paper? Or, could it be that our fear is that the institutions of power in our societies are such that we do not believe they will take care of us – not even at the basest level – of bathroom hygiene. 


There is something deep here connected to what is the real truth about who we really are, not what we are told about ourselves. Yes, we are afraid. Yes, we feel pain and vulnerability, and what we do with that, again and again, throughout history and now more than ever, is to reach out to one another and find ways to care for each other. We feel all of these things, and it is an and. We do not need to either fear or help, be vulnerable or open, protective or protecting, we can and are doing all of these things, and that is what makes this moment both horrific and trans- formative in a deeply hopeful way. 


This book is a collection of narratives from around the world, based on interviews that took place in April of 2020. Together they give a glimpse of who we really are – the open, vulnerable, caring, brave, dedicated, compassionate and socially responsible people we are – acting with and through our collective fear. This book shines a light on aspects of our better selves, not to romanticize us, to ground us in the very real, day-to-day, ways people survive, have survived, and will continue to survive, if we listen and follow our own collective paths. 

Dean Spades

Around the globe, people are faced with a spiralling succession of crises, from the Covid-19 pandemic and climate change-induced fires, floods, and storms to the ongoing horrors of mass incarceration, racist policing, brutal immigration enforcement, endemic gender violence, and severe wealth inequality. As governments fail to respond to—or actively engineer—each crisis, ordinary people are finding bold and innovative ways to share resources and support the vulnerable.
 
Survival work, when done alongside social movement demands for transformative change, is called mutual aid.

This book is about mutual aid: why it is so important, what it looks like, and how to do it. It provides a grassroots theory of mutual aid, describes how mutual aid is a crucial part of powerful movements for social justice, and offers concrete tools for organizing, such as how to work in groups, how to foster a collective decision-making process, how to prevent and address conflict, and how to deal with burnout.  
 
Writing for those new to activism as well as those who have been in social movements for a long time, Dean Spade draws on years of organizing to offer a radical vision of community mobilization, social transformation, compassionate activism, and solidarity.

Mario Pires Simão

Este ensaio tem como objetivo relacionar os atuais contextos da pandemia do vírus COVID-19 nas periferias urbanas, em especial, nas favelas. Entendemos que a pandemia constitui uma oportunidade para refletir sobre nosso grave quadro de desigualdade social e sobre o desafio que se impõe a sociedade brasileira para pensar a cidade para além da lógica capitalista, reconhecendo um urbanismo periférico ou subalterno como uma das respostas potentes e inventivas a luta pelo direito à cidade.

Rogério Haesbaert

Alguns dos mantras do globalismo planetário até aqui dominantes foram: movam-se, viajem, acelerem, cresçam, expandam-se, extraiam (os recursos), consumam, privatizem, flexibilizem (as relações de trabalho), “deslocalizem” (as empresas) … Tudo isso, frente à pandemia de coronavírus, repentinamente se inverteu: parem, não viajem, desacelerem, retraiam-se, não consumam, invistam em políticas públicas, estatizem (empresas em crise) …

Boaventura de Sousa Santos

Existe um debate nas ciências sociais sobre se a verdade e a qualidade das instituições de uma dada sociedade se conhecem melhor em situações de normalidade, de funcionamento corrente, ou em situações excepcionais, de crise. Talvez os dois tipos de situação sejam igualmente indutores de conhecimento, mas certamente que nos permitem conhecer ou relevar coisas diferentes. Que potenciais conhecimentos decorrem da pandemia do coronavírus?

A atual crise planetária desencadeada pela pandemia do Covid-19 (um tipo de coronavírus) está mergulhada em problemáticas de ordem geográfica. É fundamental avaliarmos nossas categorias à luz do que se passa pelo mundo. O território e os processos de des-reterritorialização nunca foram tão relevantes como agora, no combate à expansão do vírus.

Rogério Haesbaert

Breno Bringel. Geoffrey Pleyers. [Editores]

La pandemia del coronavirus ha dejado el mundo en suspenso en 2020. Nuestras vidas y rutinas se han visto trastocadas. La incertidumbre se convirtió en regla. A la gravedad de la crisis sanitaria, se suma la urgencia de afrontar los retrocesos democráticos y de derechos, la emergencia climática, la crisis ecosocial, las asimetrías globales y las profundas desigualdades. Frente al momento dramático de nuestra humanidad, los pasos que demos podrán ser decisivos. El futuro está en disputa y los escenarios posibles son múltiples. Alerta global reunió los análisis de 48 autoras y autores de 28 países y de todos los continentes para discutir las múltiples implicaciones sociopolíticas de la pandemia. En sus páginas hay una mirada global sobre la crisis actual y el mundo contemporáneo, la forma en la que se exacerban las desigualdades y se diversifican las formas de control social, pero también sobre cómo se abren nuevas solidaridades, movimientos sociales, vías para renovar el pensamiento crítico y posibilidades de otros mundos posibles.

O objetivo do artigo é mostrar a gravidade do avanço da COVID-19 nas favelas do Rio de Janeiro, a partir das suas características socioespaciais desiguais. Abordaremos como a pandemia intensificou problemas urbanos pré existentes e as novas formas de organização que agentes das comunidades tem elaborado para evitar seus efeitos devastadores.

Thais da Silva Matos

Bronzi Rocha

O presente ensaio é uma resenha crítica, um tanto reflexiva, do texto Políticas anticapitalistas em tempos de covid-19 escrito pelo professor David Harvey no momento em que a Pandemia do novo coronavírus começa a abalar o Ocidente. No texto original o autor dá enfoque a estrutura e dinâmica capitalista, aqui verificamos, já em estágio avançado da crise, exemplificar com menções a eventos e situação atualizados da pandemia, com um enfoque no caso brasileiro.

Neste Ciclo 1 de “Saberes, territórios, movimentos” Geografias estão colocadas em movimento em busca de formas de pesquisa que possam servir como ferramentas de luta e contribuir com um diálogo de saberes numa perspectiva descolonial e libertária.

Timo Bartholl

Revista Ensaios de Geografia do programa de Pós-Graduação em Geografia, que dedicou seu Vol.5, n° 10, 2020, ao tema: Geografia e pandemia da COVID-19: possibilidades e rupturas

Revista Ensaios de Geografia

Revista Espaço e Economia

Revista Brasileira de Geografia Econômica, n° 17 e 18, ano IX, 2020, integralmente dedicados ao Dossiê Coronavírus

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